Notícias do Sendys Group

A crescer de forma harmoniosa

O Grupo Sendys, que atualmente integra oito empresas, entre as quais a Alidata, inaugurou umas instalações em Lisboa, que vão permitir-lhe continuar a crescer de forma mais harmoniosa. Fernando Amaral, CEO do grupo, explicou o percurso da empresa, numa entrevista concedida a Camilo Lourenço
A crescer de forma harmoniosa

Especialista no desenvolvimento de software há mais de 32 anos, o Grupo Sendys, liderado por Fernando Amaral, tem mantido um crescimento constante ao longo dos últimos cinco anos. Com mais negócios em carteira e mais colaboradores, a mudança para novas instalações foi uma decisão inevitável. “Já tínhamos instalações em Lisboa, mas o crescimento dos últimos anos obrigou-nos a arranjar um espaço maior. Esta mudança veio ajudar a integrar melhor as pessoas, a receber melhor os clientes e a ter mais espaço para integrar os novos colaboradores, permitindo continuar a crescer de forma mais harmoniosa”, disse Fernando Amaral, CEO do Grupo Sendys.

ALIDATA EM EVOLUÇÃO

A Alidata esteve na origem do Grupo Sendys, pois foi uma das primeiras empresas a ser adquirida por Fernando Amaral, em 1984. Já lá vão 32 anos.

“Tem sido uma experiência muito interessante, acima das minhas melhores expectativas, porque há coisas que não aparecem refletidas na contabilidade, que é a qualidade de uma equipa ou a qualidade de um produto. E, nessa perspetiva, tem sido muito interessante e teve uma evolução ao longo destes anos muito boa.Temos tido taxas de crescimento de dois dígitos todos os anos e o processo de internacionalização também tem corrido bem, nomeadamente em Angola e Moçambique onde estamos presentes nas principais marcas de automóveis”, frisou Fernando Amaral.

Relativamente aos desafios que o setor automóvel coloca à Alidata, o responsável afirmou que “o setor automóvel foi dos mais castigados na nossa economia, quer na área das vendas de veículos novos, quer na assistência ao pós-venda, o que coloca desafios diferentes às software houses, como a nossa. Achamos que temos aqui um papel muito importante, porque ajudamos os gestores destes negócios a tomar decisões e temos de avançar com o desenvolvimento de novas funcionalidades, quer na receção do veículo, quer na forma como ele é tratado, quer ainda na interação cada vez mais próxima com o cliente para que o negócio se torne mais efetivo. Para que esta aproximação ao cliente se torne mais real e se traduza em mais negócio e mais dinheiro para a oficina”.

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